Os candidatos a prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini (PL) e Lúdio Cabral (PT), exibiram nesta sexta-feira (11) o primeiro programa eleitoral do segundo turno e dividiram dez minutos de televisão.
Mantendo a estratégia do primeiro turno, Abílio trouxe novamente o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para demonstrar apoio à sua candidatura.
Já Lúdio buscou desmentir alegações que foram feitas por Abílio no primeiro turno e afirmou ser contra o aborto e a legalização das drogas no Brasil.
Confira detalhes:
Abílio Brunini
O candidato abriu a propaganda eleitoral agradecendo os eleitores pelos 126.944 votos que recebeu no primeiro turno e alfinetou Lúdio ao falar que “não se esconde” dos cuiabanos.
“A gente não esconde nossos ideais, não esconde nossos propósitos e a gente não esconde o que quer fazer na nossa cidade. Você conhece meus defeitos, minhas falhas”, afirmou.
Abílio também exibiu imagens suas fazendo campanha por Cuiabá e entregando panfletos nas ruas, agradecendo o apoio que recebeu de cada classe trabalhadora na Capital. Ele ainda dedicou boa parte do programa para mostrar propostas para o meio ambiente.
Com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ele afirmou que o PT estava tentando tomar o poder em Cuiabá e rechaçou a ideia.
“Vamos varrer o PT do Brasil”, afirmou o ex-presidente.
Lúdio Cabral
Assim como seu adversário, o candidato iniciou sua peça publicitária agradecendo aos eleitores pelos 90.719 votos.
Ao lado de sua esposa, Maria Teresa Cabral, pediu o apoio da população no segundo turno, tanto daqueles que votaram nele quanto dos eleitores que haviam escolhido outros candidatos no primeiro turno.
“O que está em jogo nessa eleição é a garantia de um governo para todos, é o respeito aos servidores, a capacidade de resolver os problemas de maneira sensata”, afirmou.
Lúdio também dedicou seu tempo para criticar Abílio por usar pautas de costumes para criticá-lo, como ocorreu no primeiro turno, e contrapôs o adversário.
“Preciso dizer a verdade de forma clara: sou contra o aborto, sou contra a liberação de drogas e jamais irei implantar em nenhuma escola nada relacionado à ideologia de gênero”, disse.
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